segundo acadêmico sueco, Joe Biden é 'obviamente deficiente mental'
Claes Ryn, professor paleoconservador de ciência política, disse que a
mídia se concentra apenas nas "fraquezas óbvias de Donald Trump", sem
dar o mesmo escrutínio a seu oponente democrata.
O professor sueco de ciência
política Claes Ryn lançou duras críticas contra o candidato democrata Joe
Biden na emissora TV4, o descrevendo, entre outras coisas, como
"obviamente deficiente mental".
O cientista político sueco paleoconservador,
que é professor da Universidade Católica da América em Washington D.C., EUA,
também atacou a forma como a mídia tem lidado com as eleições.
Ryn ressaltou que a mídia tem tradicionalmente assumido uma radicalidade
distante da opinião popular nos Estados Unidos, mas nos últimos anos, e
particularmente durante estas eleições, se tornou "extremamente
tendenciosa".
Ryn acusou a mídia de descumprir
sua missão de examinar criticamente os dois candidatos, particularmente
Joe Biden.
No caso do candidato democrata,
há falhas muito proeminentes que deveriam ter sido examinadas e destacadas,
tais como a corrupção econômica em larga escala da qual é acusado há muito
tempo, ressaltou o acadêmico.
"Ele tem sido acusado de
abuso sexual de forma credível, e ele é obviamente, eu diria, deficiente
mental. Mas isto não é refletido nas notícias, que, em vez disso, falam sobre
as fraquezas óbvias de Donald Trump", disse Claes Ryn.
Vantagem de Biden
Esta não é a primeira vez que o
cientista político faz declarações polêmicas nos veículos de imprensa suecos,
que costumam favorecer os democratas, e são fortemente a favor de Joe Biden nas eleições de 2020.Em 2011, Ryn
disse à Rádio Sueca que não importava tanto quem ganhava a corrida presidencial nos Estados
Unidos, porque, especialmente em sua política externa, o país é amplamente controlado
por uma espécie de "governo permanente" não eleito, embora com
"duas asas, Republicana e Democrata", alegou.
"Muitos presidentes são particularmente dependentes de forças muito
fortes que os levaram ao poder", disse Ryn, sublinhando, por exemplo, que
havia uma "rede muito poderosa" que preparou uma invasão ao Iraque e
ao Oriente Médio "muito antes do 11 de setembro".
As etapas finais da campanha do
candidato democrata Joe Biden foram atormentadas por acusações de corrupção
após uma história publicada pelo jornal The New York Post alegando que Biden
estava envolvido em esquemas de ajuda para o seu filho Hunter.
Embora a história tenha recebido
ampla cobertura na mídia conservadora, os principais veículos de imprensa
geralmente a evitaram, ao mesmo tempo que gigantes das redes sociais, como
Twitter e Facebook, tentaram deliberadamente limitar sua propagação.
Apesar de tudo, com 264 votos no
Colégio Eleitoral contra 214 de Trump, Biden parece estar na liderança das
pesquisas, e atualmente lhe faltam apenas seis votos para ganhar assento na
Casa Branca.
Em contraste, a campanha do atual
presidente dos EUA, Donald Trump, anunciou ter entrado com processos para
interromper a contagem dos votos em Michigan e Geórgia, e tomado medidas legais
para mudar o prazo de recebimento dos votos da Pensilvânia.
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